Assine VEJA por R$2,00/semana
Radar Por Robson Bonin Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Maria da Penha Virtual registrou 2,4 mil pedidos em 2022

O aplicativo dá à mulher o direito de pedir medidas protetivas diretamente ao Poder Judiciário e agiliza a proteção e o acesso à justiça efetiva

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 dez 2022, 15h15
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O Projeto Maria da Penha Virtual, desenvolvido durante a pandemia por estudantes da UFRJ com o apoio da professora Kone Cesário, começa a mostrar resultados concretos. O aplicativo é um dos finalistas do Prêmio Innovare, cuja premiação acontece dia 7 de dezembro, em Brasília.

    Publicidade

    Até outubro deste ano, com base em dados oficiais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, houve 2.413 pedidos de medida protetiva registrados. Isso representa um aumento de 110% nos pedidos em relação ao mesmo período de 2021.

    Publicidade

    Pelos dados oficial, houve um aumento de casos de violência contra a mulher em Leopoldina, Jacarepaguá, Bangu, Campo Grande, Barra da Tijuca, Duque de Caxias, I e V JVDFM e Nova Iguaçu.

    O Maria da Penha Virtual já está funcionando também na Paraíba. A implantação em outras unidades da Federação precisa de definições dos tribunais de justiças locais ou de uma resolução do Conselho Nacional de Justiça.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    O aplicativo dá à mulher o direito de pedir, por si mesma, medidas protetivas diretamente ao Poder Judiciário e agiliza a proteção e o acesso à justiça efetiva, sem precisar sair de casa, por qualquer dispositivo eletrônico. Isso otimiza os serviços públicos da rede de enfrentamento à violência contra a mulher, especialmente nos municípios que demandam transformação digital.

    O Maria da Penha Virtual já foi premiado no Prêmio CNJ Viviane Vieira do Amaral e no Selo de Boas Práticas “Mulheres Libertas” do TJMG. Além disso, o grupo Direito Ágil, juntamente com ONGs de defesa das mulheres, elaborou um guia informativo em Linguagem Simples sobre violência contra a mulher, que será divulgado em breve.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.