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Lula resgata Queiroz e ataca corrupção de Bolsonaro

Questionado sobre escândalos do PT, ex-presidente revidou com críticas ao esquema de rachadinha conduzido por ex-PM

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 ago 2022, 12h26 - Publicado em 31 ago 2022, 12h05

O ex-presidente Lula (PT) subiu o tom das críticas a indícios de corrupção no governo Jair Bolsonaro (PL) e voltou o ataque a uma velha figura bastante próxima à família do presidente da República.

Ao ser questionado nesta quarta-feira sobre os escândalos do Mensalão e do Petrolão, o petista relembrou das rachadinhas envolvendo Fabrício Queiroz, amigo de longa data de Bolsonaro.

O ex-PM foi apontado como condutor do esquema de desvio de salários no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.

“Temos agora um presidente da República que sequer exigiu investigação do Queiroz. Que sequer exigiu a investigação de seus filhos, e sequer investigou as denúncias que a CPI encontrou contra o Pazuello nas negociatas da vacina“, disse Lula à Rádio Clube do Pará.

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“Um presidente da República que não apenas coloca a sujeira embaixo do tapete, mas que coloca sigilo de 100 anos em toda e qualquer denúncia contra ele”, afirmou o petista.

Lula, que teve um desempenho considerado fraco e um discurso pouco contundente no debate da Band, no último domingo, relembrou do encontro entre os presidenciáveis e acusou Bolsonaro de mentir em suas falas.

Na ocasião, o atual presidente questionou Lula sobre os escândalos na Petrobras nos anos do PT e citou números inflados sobre o endividamento da estatal à época do governo Dilma Rousseff (PT), por exemplo.

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Na entrevista à rádio desta quarta, o ex-presidente furtou-se de comentar sobre o Mensalão e o Petrolão, e decidiu centrar fogo nos feitos “anticorrupção” de sua gestão.

“Ele mentiu muito no debate da Bandeirantes, a desfaçatez dele de mentir é algo indescritível. Vamos ver a diferença do comportamento desses caras com o meu governo”, afirmou.

“Nós criamos o Portal da Transparência (…) Nós transformamos a CGU [Controladoria Geral da União] num ministério com interferência em cada ministro do meu governo. Criamos a Lei de Acesso à Informação. Criamos a Lei Anticorrupção, a lei contra o crime organizado, a lei contra lavagem direito, colocamos a AGU no combate a corrupção, reformulamos o Coaf na fiscalização de movimentações bancárias atípicas (…)”, disse.

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