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Lula indica que vai deixar Lira esperando pela Caixa até 2024

Presidente da Câmara disse que esperava receber o banco 'de porteira fechada' para nomear apadrinhados políticos

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 set 2023, 17h07 - Publicado em 25 set 2023, 17h08

Depois de cobrar os novos ministros do Centrão que “convençam as suas bancadas a votar” nos projetos do governo no Congresso, o presidente Lula avisou que responderia à última pergunta da entrevista coletiva que concedeu no Palácio Itamaraty na tarde desta segunda e foi questionado se haverá alguma mudança na Caixa Econômica Federal nos próximos dias. Demonstrando impaciência, o petista sinalizou na sua resposta que deverá deixar o presidente da Câmara, Arthur Lira, esperando até o ano que vem para receber o banco público de “porteira fechada” — conforme ele revelou na semana passada em entrevista à Folha de S.Paulo.

“Meu querido, eu acabei de falar pra você que não adianta você ficar torcendo pra água que você quer que passe embaixo da ponte chegue logo, ela vai chegar no momento certo. Na hora que eu tiver que mexer em alguma coisa, eu vou mexer, você saberão, porque não haverá feito à meia-noite, será sempre de dia, com um comunicado expresso à imprensa, sabe?”, respondeu Lula.

“Só eu tenho o direito de colocar, só eu tenho o direito de tirar. Então fique tranquilo que isso será feito com a maior tranquilidade, qualquer mexida que eu vou dar. O único cargo que eu não posso mexer é no meu e no do Alckmin, que foi o povo brasileiro que deu, mas o restante eu posso mexer em qualquer um, e posso dizer que, por enquanto, não tô disposto a mexer com nada. Eu tô disposto a fechar o ano bem, tô disposto a aprovar as coisas que tem que aprovar no Congresso Nacional e tô disposto a passar o final de ano junto com a minha família bem feliz”, complementou o presidente, despedindo-se dos jornalistas.

Na entrevista publicada na segunda-feira passada pela Folha, Lira foi questionado sobre a situação da Caixa e disse que a estatal “faz parte do acordo com os partidos”, que incluiu não apenas o comando da instituição, mas também as 12 vice-presidências.

Indagado quando as trocas serão efetivadas, ele disse que teria uma conversa com Lula “por esses dias” e que ainda conversaria internamente no seu partido, o PP. “Os nomes serão colocados à disposição do presidente, que fará a escolha”, declarou. Lira ainda disse que pensa que as indicações passarão por ele.

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