Lideranças da base aliada atribuíram a Rodrigo Maia a derrota do governo na votação da urgência do projeto da reforma trabalhista, anteontem, na Câmara.
Publicidade
Para essa turma, Maia deveria ter percebido que o quorum estava baixo – cerca de 400 deputados – e tirado a matéria da pauta. A crítica procede apenas em parte.
Publicidade
Os críticos sabem como ninguém que, quando se tem maioria parlamentar, todo e qualquer fracasso em plenário tem que entrar na conta dos líderes.
Ao fim e ao cabo, por sorte, a derrota não causou estragos. Ontem, a Câmara aprovou um requerimento com o mesmo efeito do que havia sido derrubado 24 horas antes.
Publicidade
O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana
A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace
Presidente da Alerj tem derrota unânime no TRE em jogada contra Castro
A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’
Quem foi o tenente da Rota classificado como herói pela PM de SP
