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Justiça coloca estuprador do Rio em prisão preventiva

Médico anestesista foi preso em flagrante enquanto abusava de uma mulher que dava à luz na sala de parto de um hospital do Rio

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 jul 2022, 19h38 - Publicado em 12 jul 2022, 19h22

A Justiça do Rio transformou em preventiva a prisão em flagrante do homem que estuprou uma mulher durante o seu parto em um hospital público em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi filmado praticando atos sexuais com a vítima, que estava dopada e passava por uma cesárea no momento do crime. Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, com penas que podem chegar a 15 anos. Nesta terça, durante audiência de custódia, a juíza Rachel Assad negou a liberdade provisória do acusado.

A gravidade da conduta é extremamente acentuada. Tamanha era a ousadia e intenção do custodiado de satisfazer a lascívia, que praticava a conduta dentro de hospital, com a presença de toda a equipe médica, em meio a um procedimento cirúrgico. Portanto, sequer a presença de outros profissionais foi capaz de demover o preso da repugnante ação, que contou com a absoluta vulnerabilidade da vítima, condição sobre a qual o autor mantinha sob o seu exclusivo controle, já que ministrava sedativos em doses que assegurassem a absoluta incapacidade de resistir”, disse a juíza. 

A magistrada disse que a “brutal conduta” do preso marcou para sempre o dia do nascimento do filho da vítima, gerando um trauma imensurável. “Em um parto onde a mulher, além de anestesiada, dava luz ao seu filho – em um dos prováveis momentos mais importantes de sua vida – o custodiado, valendo-se de sua profissão, viola todos os direitos que ela tinha sobre si mesma. Portanto, o dia do nascimento de seu filho será marcado pelo trauma decorrente da brutal conduta por ele praticada, o que será recordado em todos os aniversários.”

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