Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Justiça absolve Aécio em 2ª instância no caso de áudio vazado por Joesley

Em 2017, político e empresário combinaram o pagamento de R$ 2 milhões

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 jul 2023, 16h57 - Publicado em 27 jul 2023, 12h25

O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) foi absolvido nesta quinta-feira em segunda instância pelo áudio entregue por Joesley Batista à Lava-Jato. Na conversa, que veio a público em 2017, o empresário e o então senador combinam o pagamento de 2 milhões de reais. De acordo com a defesa de Aécio, tratou-se da negociação de um imóvel. 

“Os valores recebidos por Aécio Neves, nosso cliente, não eram vinculados a propina ou qualquer ato ilícito. Eram vinculados à transação de um imóvel da família Neves, avaliado em 20 milhões de reais, que a família ofereceu à venda para Joesley Batista”, dizem os advogados Alberto Toron e Luiza Oliver. 

“O valor de 2 milhões de reais foi reconhecido como um adiantamento da transação e não como propina”, acrescenta a defesa do tucano. 

Os advogados também afirmaram que, assim como entenderam os juízes de primeiro grau, a legitimidade do áudio gravado por Joesley Batista foi questionada pelo TRF-3, onde ocorreu o julgamento desta quinta. 

Continua após a publicidade

“Os desembargadores concordaram com as conclusões do juiz de primeiro grau, de que há indícios de que a gravação feita por Joesley foi previamente arquitetada, com auxílio de membros do Ministério Público, uma verdadeira armadilha contra Aécio, a fim de garantir aos delatores os melhores benefícios no acordo que firmaram com a PGR”.

Na gravação, Aécio e Joesley conversam sobre a defesa de Andrea Neves, irmã do deputado tucano que foi presa sob suspeita de ter pedido propina ao empresário. Os advogados Fábio Tofic e Débora Perez, que representam Andrea, lamentaram a prisão “por crimes que agora a Justiça reconhece que nunca existiram”.

“Uma senhora, de 60 anos, de passado ilibado, reconhecida por suas atividades na área social, foi presa por mais de dois meses, sem que houvesse sequer uma prova que indicasse qualquer ato ilícito que pudesse ter sido praticado por ela. Ainda que tardia, a Justiça foi feita”.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.