Amanhã tem Copom. Governo e mercado estão na maior expectativa. E o que pensa o segundo maior banco do país de tudo isso?
Segundo Octávio de Barros, diretor de pesquisas econômicas do Bradesco, numa análise interna, o mais provável será um corte de 1,5 ponto percentual na taxa Selic que, assim, cairia para 11,25%.
O bancão continua a apostar em mais dois cortes de 1 ponto percentual cada para permitir a retomada da atividade econômica, ou melhor, para evitar uma recessão sem precedentes.
Com isso, o Brasil pode ter um juro real próximo de 3% ainda neste ano