Durante as buscas ordenadas pelo STF no inquérito dos atos antidemocráticos, nesta semana, os investigadores que bateram na casa do blogueiro Allan dos Santos, unha e carne com Eduardo Bolsonaro — e também investigado por integrar o gabinete do ódio –, localizaram o aplicativo de WhatsApp do bolsonarista ainda aberto no computador.
Sem desligar a máquina, os investigadores da PGR acionaram o relator do caso, Alexandre de Moraes, para que ordenasse a quebra de sigilo, o que foi prontamente deferida. Enquanto os agentes navegavam no material, o aplicativo foi desconectado remotamente, mas as mensagens foram copiadas.