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Inquérito das fake news abriga provas pesadas contra bolsonaristas

A outra investigação, que trata dos atos antidemocráticos, até hoje não chegou a mapear peixes graúdos no grupo radical que atacou a democracia

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 mar 2021, 07h35 - Publicado em 1 mar 2021, 07h30
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  • Na semana passada, o ministro Dias Toffoli, do STF, provocou surpresa ao revelar, por vontade própria, informações sigilosas do inquérito das fake news, que tramita no Supremo.

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    Segundo ele disse na Band, as investigações haviam mapeado fontes internacionais de financiamento dos radicais bolsonaristas que atacaram a democracia e as instituições.

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    “Teve financiamento estrangeiro, internacional, a atores que usam as redes sociais para fazer campanhas contra as instituições, em especial o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional… Está em curso o aprofundamento desses dados de investigação pelo ministro Alexandre de Moraes, o que é gravíssimo”, disse o ministro.

    O ministro Alexandre de Moraes é relator de duas importantes investigações no STF. O inquérito das fake news e o caso dos atos antidemocráticos. Nos dois inquéritos, Moraes autorizou a quebra de sigilos de investigados para desmontar a rede de conspiração golpista.

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    Fontes ouvidas pelo Radar que estão em contato direto com as investigações dizem que o material citado por Toffoli só pode ter sido obtido a partir do inquérito das fake news, cuja profundidade até hoje é desconhecida.

    No caso dos atos antidemocráticos, a PGR e a PF fizeram uma série de diligências, mas só conseguiram chegar a aloprados da caixa baixa do bolsonarismo. Não seria essa turma, que lidava com pequenas quantias de dinheiro, a mais perigosa nesse jogo de ataque a instituições.

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