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Inpe mostra que a Amazônia voltou a queimar com força em junho

Os dados revelam que foram registrados 2 562 focos de calor na região, o maior número desde 2007

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 jul 2022, 17h42 - Publicado em 1 jul 2022, 16h10

Registros divulgados na noite desta quinta pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais mostram que o mês de junho teve o maior número de focos de calor na Amazônia desde 2007.

Os dados revelam que foram apontados 2 562 focos de calor. Mato Grosso e Pará lideram, concentrando 64,5% e 21,7% dos focos, respectivamente.

Desde 23 de junho o uso do fogo em território nacional foi proibido por 120 dias, como mostrou o Radar. Ainda assim, 1 113 focos foram registrados na Amazônia desde então.

“A estação seca mal começou e a Amazônia já está batendo novos recordes na destruição ambiental. O ocorrido não surpreende, visto que a região está sob intensa ameaça, com altos níveis de ilegalidade que continuam devastando grandes áreas e vidas. Esse cenário se fortaleceu nos últimos três anos na Amazônia como resultado direto de uma política aplicada com êxito que facilita e estimula o crime ambiental”, comenta Cristiane Mazzetti, porta-voz de Amazônia do Greenpeace Brasil. “É tempo de pensarmos sobre a Amazônia que precisamos para o nosso futuro”, completa Mazzetti.

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