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Fusão da Eneva com AES Tietê é boa para setor elétrico, dizem analistas

Grupo da UFRJ aponta para complementariedade das fontes de geração das duas empresas

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 mar 2020, 14h00 - Publicado em 31 mar 2020, 14h00
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  • Estudo do Grupo de Estudos Setor Elétrico (Gasel), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, concluiu que a fusão das empresas de energia Eneva e AES-Tietê é favorável para o setor elétrico brasileiro, além de fazer sentido do ponto de vista econômico-financeiro.

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    No início de março, a Eneva fez uma proposta de fusão com a AES Tietê para criar a segunda maior geradora privada de energia do país com 4% da capacidade instalada do país, numa operação de R$ 6,9 bilhões.

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    O parecer técnico aponta que a complementariedade das fontes de geração hídrica, eólica e solar da AES Tietê com a geração térmica da Eneva, permitirá um ganho de eficiência na operação e na atuação no mercado de energia vendida às distribuidoras e no mercado destinado a grande consumidores.

    Mais focada em geração térmica, por meio da exploração e produção de gás em terra integrada às termelétricas da companhia, a Eneva é responsável por 11% da geração de energia a gás no país. Já AES Tietê tem como foco a produção de energia hidrelétrica e eólica.

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