Uma médica que vem ajudando na intervenção dos seis hospitais federais do Rio foi ameaçada nesta semana.
Integrante do corpo clínico do Sírio-Libanês, em São Paulo, ela foi orientar a equipe do Hospital Geral de Bonsucesso, no subúrbio.
Enquanto passava as instruções, ouviu de um funcionário que “deveria tomar cuidado porque aquela é uma região muito perigosa” e que “seu jaleco poderia acabar sujo de sangue”.