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Fernando Holiday é expulso do DEM após peça de teatro

Coordenador do MBL já ensaiou o gesto outras vezes

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 mar 2020, 09h59 - Publicado em 12 mar 2020, 09h50
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  • O vereador Fernando Holiday subiu ontem à tribuna da Câmara de São Paulo para ser o protagonista de uma verdadeira tragicomédia. Em meio a votação de um polêmico projeto que põe em jogo os rumos do transporte da capital paulista, ele fez um gesto inusitado, rasgando a ficha de filiação do partido pelo qual foi eleito.

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    O parlamentar já havia ensaiado o gesto ao menos duas vezes, mas agora contava com plateia. E foi o que fez. Ele interrompeu a discussão do PL 419/18, projeto de lei que limita o uso de aplicativos como Uber e 99, para anunciar que estava deixando o DEM.

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    Como os atores fazem nos palcos, os papeis que usava eram de mentira. O Democratas garante que sua ficha de filiação está bem guardada, dentro da sede do diretório. Diante da esquete, o partido decidiu expulsar Fernando Holiday nesta manhã.

    No Twitter, Holiday reagiu: “Não tenho medo de qualquer partido que seja, que venha o DEM e sua trupe tentar cassar o meu mandato, seguirei ao lado da verdade!”. Ele deve ingressar no Patriotas. Ontem, o mais jovem vereador da cidade e coordenador do MBL, disse que a saída é uma “questão de caráter e coerência”.

    O enredo da peça gira em torno do autor do PL, o vereador Adilson Amadeu, próximo dos taxistas. O colega de partido de Holiday propõe limitar o número de motoristas de aplicativos na cidade e obrigar que eles sejam donos dos veículos, além de restringir o emplacamento. Para Holiday, não há como “continuar em um partido onde vereadores propõem uma lei que acabaria com o Uber e deixaria milhares de desempregados”.

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