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A falta de acordo entre o governo Lula e líderes de bancadas no Congresso levou ao adiamento da sessão do Congresso que analisaria vetos presidenciais nesta quarta-feira.
Estavam na pauta 32 vetos, entre eles os feitos por Lula na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual, além dos vetos parciais do petista à lei da saída temporária dos presos [veja a lista completa aqui].
Entre os vetos mais sensíveis para o Palácio do Planalto estão aqueles aos projetos da LDO e do Orçamento de 2024, incluindo, principalmente, a canetada de Lula que barrou 5,6 bilhões de reais em emendas parlamentares de comissão.
Em entrevista à Globonews, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), afirmou que havia um acordo para recompor parte dessa verba em emendas – algo em torno de 3,6 bilhões de reais, mas outras dificuldades na interlocução com os parlamentares pendia sobre a realização da sessão de vetos.
Giro VEJA – quarta, 14 de abril
Bolsonaristas pedem impeachment e Moraes se defende após revelaçõesO presidente do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso, chamou de "tempestades fictícias" os relatos de que o ministro Alexandre de Moraes pediu informações em investigações fora dos ritos oficiais da Justiça. A fala acontece depois do jornal Folha de São Paulo revelar mensagens que mostram que o ministro pedia de forma informal ao TSE informações que eram usadas em investigações do STF. Saiba mais no Giro VEJA.
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