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“Espora Dourada”, “Bigode”: os “codinomes” de generais que refutaram golpe

Coronel Bernardo Romão Corrêa Netto disse à PF não lembrar como sabia que militares seriam expostos por comentarista da Jovem Pan

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 mar 2024, 22h24 - Publicado em 15 mar 2024, 16h10

Em seu depoimento à Polícia Federal, o coronel Bernardo Romão Corrêa Netto revelou os “codinomes” que ele e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid usavam para se referir a três generais que, depois do segundo turno da última eleição presidencial, refutavam a ideia de participar de um golpe para manter Jair Bolsonaro no poder.

Os apelidos surgiram quando Corrêa Neto disse a Cid, por mensagens de WhatsApp, que o trio de militares da mais alta patente seria “exposto” pelo comentarista Paulo Figueiredo, da emissora Jovem Pan, em 28 de novembro de 2022.

Na conversa, o atual comandante do Exército, general Tomás Miguel Paiva – à época chefe do Comando Militar do Sudeste – era chamado de “PREC”.

Para aludir ao então chefe do Estado Maior do Exército, general Valério Stumpf Trindade – hoje, na reserva, é presidente da Poupex –, Corrêa Neto usou o codinome “Espora Dourada”. O investigado disse à PF que “o termo se referia aos militares que tinham curso de instrutor de equitação”.

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Já o então comandante militar do Nordeste, Richard Fernandez Nunes, recebeu a alcunha autoexplicativa de “Bigode”.

“Dos 14 generais do Alto Comando do Exército, são três deles que têm se colocado de forma aberta na articulação contra uma ação mais direta, mais contundente das Forças Armadas (sobre o resultado das eleições de 2022)”, disse Paulo Figueiredo na Jovem Pan naquele dia, alegando que Paiva, Stumpf e Nunes estariam “contra o Brasil”.

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