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Por Robson Bonin
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Em clima de insatisfação, Alcolumbre convida Marina Silva à CCJ do Senado

Presidente da comissão canaliza questionamentos de senadores sobre o que chama de “inação” da ministra do Meio Ambiente

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 Maio 2024, 17h01

Vocalizando o clima de insatisfação com Marina Silva no Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) vai convidar a ministra do Meio Ambiente a dar explicações à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sobre sua oposição a projetos como a exploração de petróleo na costa do Amapá e o asfaltamento da BR-319, que liga Manaus a Porto Velho.

Presidida por Alcolumbre, a CCJ aprovou nesta quarta o requerimento para chamar Marina ao colegiado. Não há obrigação legal de comparecer. “Foram apresentados vários questionamentos, por diversos membros da Comissão, sobre a atuação – e mesmo eventual inação – do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e de sua titular, a Ministra Marina Silva”, escreve o senador amapaense no convite.

Na semana passada, Omar Aziz (PSD-AM) puxou a fila de críticos na CCJ do Senado a uma alegada falta de interlocução da ministra com o Congresso. “A preocupação da ministra Marina Silva é com o exterior, não é com o interior, não é com o Brasil. Ela quer fazer política para o exterior”, declarou o amazonense.

“Todo o mundo respeita a ministra Marina Silva. O Norte e o Nordeste não têm esse respeito, não. No Norte, principalmente no Estado do Acre, em que ela tem sua origem… No meu estado, também não tem esse respeito”, acrescentou.

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Naquela ocasião, Fabiano Contarato (PT-ES) foi um dos poucos a sair em defesa da ministra. “Marina Silva está resgatando a imagem do país, externa e internamente”, afirmou. 

O petista prosseguiu: “Foi com o ministro Ricardo Salles que ficamos por quatro anos com a pauta ambiental sendo vilipendiada, e eu pontuo o porquê: acabou com o plano de combate ao desmatamento, com o Departamento de Educação Ambiental, criminalizou ONGs, reduziu a participação da sociedade civil, proliferou agrotóxicos, mas isso ninguém reclamou do ex-Ministro Ricardo Salles quanto. Ninguém reclamou da inserção e dos ataques aos povos ianomâmis, aos guaranis-kaiowás. Ninguém falou sobre isso.”

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