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Discurso de Mandetta começa a ser abandonado no front da pandemia

São Paulo e Goiás, pilares da estratégia do ex-ministro, anunciaram medidas de relaxamento da quarentena

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 abr 2020, 07h19 - Publicado em 20 abr 2020, 18h22
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  • Dois estados que lideravam o apoio ao discurso do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta a favor do isolamento social, Goiás e São Paulo anunciaram nesta segunda medidas de relaxamento da quarentena para os próximos dias.

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    Sem Mandetta na Saúde para dizer que o preço pela abertura da economia será cobrado adiante, o discurso de Jair Bolsonaro sobre empregos e renda começou a impor-se no país.

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    Em São Paulo, o vice-governador Rodrigo Garcia anunciou a retomada de atividades, por fases, a partir do dia 11 de maio.

    Em Goiás, parte de atividades de serviço, como salões de beleza, e atividades religiosas, com a abertura de templos, serão implementadas com regras especiais.

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    Se o discurso de Mandetta, defendido pelos governadores, estava correto, os dois estados começarão a relaxar o isolamento no ponto crítico da pandemia. Não há como não perceber a mudança de estratégia.

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    Os governos estaduais, no entanto, apresentaram argumentos para justificar o início da flexibilização.

    Em São Paulo, o relaxamento poderá ser implementado porque a estrutura emergencial de saúde já estará operando, o que daria fôlego para algumas concessões no isolamento. Em Goiás, o suposto achatamento da curva seria a explicação.

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    “Isso só comprova que o Mandetta estava errado. Ficar em casa só lavando a mão não iria funcionar”, avaliou um interlocutor do Planalto.

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    Em tempo, os governadores de alguns estados começam a colher os resultados das semanas de isolamento já impostas à população. A curva de casos começou melhorar. É motivo para relaxar nas medidas?

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    Mandetta dizia: “A velocidade e propagação de doença é muito rápida. Por isso a gente insiste, façam um sacrifício (e fiquem em casa). Eu sei que é duro pedir para as pessoas não abrirem seus comércios, mas isso é o mais correto, porque, se não fizerem agora, vão fazer ali na frente por imposição da doença”.

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