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Deputado quer que serviços de mensagens tenham representante no país

Luciano Bivar (União Brasil) protocolou nesta sexta na Câmara projeto que obriga que redes sociais tenham sede ou funcionário no território brasileiro

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 mar 2022, 18h14 - Publicado em 18 mar 2022, 18h13

O deputado Luciano Bivar, presidente nacional do União Brasil, protocolou nesta sexta na Câmara um projeto que obriga provedores de redes sociais e serviços de mensagens pela internet a terem ou uma sede ou ao menos um representante legal no Brasil.

O objetivo é garantir que aplicativos de mensagens como Whastapp e Telegram, que têm seus sistemas hospedados no exterior, possam responder a decisões judiciais no Brasil. O projeto prevê a inclusão de um artigo na lei 12.965, de 2014, que instituiu o Marco Civil da Internet.

Bivar diz que alterar o Marco Civil é uma opção mais simples de ser aprovada na Câmara do que a lei de combate às fake news que foi aprovada pelo Senado em 2020. Segundo o cacique, o PL “dificilmente encontrará ambiente legislativo favorável para sua aprovação [na Câmara] antes das eleições deste ano”.

“Propomos alterar pontualmente uma legislação vigente e tornar obrigatório que provedores de redes sociais e aplicativos de mensagens tenham sede ou representante legal no país, de forma a tornar eficaz a fiscalização de empresas estrangeiras que atuem no território brasileiro e, com isso, a exemplo de outras nações, combater a desinformação e a disseminação de notícias falsas”, diz Bivar.

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O projeto entregue à mesa diretora nesta sexta diz que os aplicativos terão que “manter acesso remoto aos seus bancos de dados, os quais conterão informações referentes aos usuários brasileiros e servirão para a guarda de conteúdos nas situações previstas em lei, especialmente para atendimento de ordens de autoridade judicial brasileira.”

 

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