Ainda falta votar o segundo turno da reforma no plenário da Câmara e tocar todo o debate no Senado, mas a cabeça de gente importante da Fiesp já está focada nas mudanças do sistema tributário. “A Previdência já era”, diz o vice-presidente da entidade, José Roriz Coelho.
Defendida ao longo de seguidos governos, a reforma tributária nunca saiu do papel porque os políticos sempre sucumbiram a poderosos interesses econômicos de setores abastecidos por incentivos estatais.
A promessa agora é de que algo novo aconteça nesse jogo no Parlamento. A reforma que se anuncia ainda está fragmentada em pelo menos quatro propostas aleatórias em Brasília.