No centro dessa crise da água suja que jorra das torneiras das casas no Rio, a Cedae tem um grupo de servidores que certamente anda feliz independentemente da qualidade da água.
Essa turma recebe salários de marajá na estatal que vão de 32.000 reais a 68.000 reais, como mostra uma planilha da empresa repassada ao Radar.
O governador Wilson Witzel já tentou demitir os abonados, mas esbarrou em questões sindicais que impedem a limpa — por ora.