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Por Robson Bonin
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Comissão da Câmara debate riscos associados aos cigarros eletrônicos

Frente Parlamentar do Livre Mercado defende regulamentação dos dispositivos

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 Maio 2024, 16h26 - Publicado em 22 Maio 2024, 16h01

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara faz nesta quarta-feira, a partir das 16h30, uma audiência pública sobre os riscos associados aos cigarros eletrônicos. Um dos participantes é o diretor-executivo do Instituto Livre Mercado, Rodrigo Marinho, que defende a regulamentação dos dispositivos e afirma que a proibição se mostrou “ineficaz” para a prevenção aos danos à saúde.

“A criação de regras claras permitirá que adultos fumantes tenham o direito de escolha, garantindo a segurança dos consumidores e a segurança jurídica dos fornecedores, além de assegurar a entrada de empresas que poderão ser responsabilizadas pelo que estão comercializando”, diz Marinho.

Também participam da audiência representantes da Anvisa, do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública, da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), da Aliança de Controle do Tabagismo (ACT) e do Ministério Público de São Paulo.

Na véspera, houve uma audiência conjunta sobre cigarros eletrônicos nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE), de Assuntos Sociais (CAS) e de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC) do Senado.

Considerado o pai da convenção-quadro para o controle do tabaco da OMS, o ex-diretor da organização Jorge Alberto Costa e Silva defendeu a regulamentação dos produtos no Brasil. “Quando você proíbe, você não vê mais o que acontece. Quem gosta do ilícito é o marginal, o bandido”, declarou. Ele alertou, contudo, contra qualquer açodamento no processo: “Para regulamentar, não pode ser feito rápido.”

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