Sergio Moro segue na mira dos petistas da Câmara. Há pouco, o gaúcho Henrique Fontana voltou ao tema abordado por Paulo Teixeira, sobre a morte do miliciano Adriano da Nóbrega, para provocar o ministro em relação ao caso de Fabrício Queiroz, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro.
“Coloque Queiroz na lista de proteção a testemunhas. O Queiroz pode ser morto a qualquer momento. Eu quero ouvir o que o Queiroz tem a dizer sobre a rachadinha que envolve a família Bolsonaro”, disse Fontana.
“Essa é uma falsa questão. A pessoa tem que requerer a proteção e isso está com o Ministério dos Direitos Humanos”, disse Moro.