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Collor, Omar Aziz e Lasier: a farra do passaporte diplomático no Senado

Até suplente entra na farra

Por Ernesto Neves Atualizado em 5 jun 2019, 14h53 - Publicado em 4 jun 2019, 08h44
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  • Levantamento exclusivo feito pelo Ranking dos Políticos mostra o abuso na concessão de passaportes diplomáticos a senadores e suplentes.

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    Omar Aziz (PSD-AM) lidera a farra, com seis passaportes especiais. Além dos dois filhos e a mulher, ele também solicitou o benefício para dois enteados.

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    Lasier Martins (PSD-RS) é dono de quatro, incluindo dois enteados e a mulher.

    O mesmo número ostentado por Fernando Collor (PTC-AL), que destinou o benefício a dois filhos e a mulher.

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    Sérgio Petecão (PSD-AC) também possui quatro, englobando filhos e a mulher.

    Simone Tebet (MDB-MS) é outra que ostenta quatro documentos especiais. São utilizados pelo marido e dois filhos.

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    E Thieres Pinto, primeiro suplente de Telmário Mota (PTB-RR), tem o record da Casa, com cinco passaportes especiais, destinados a sua mulher e os três filhos.

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    Segundo uma portaria do Itamaraty que regula a emissão do documento, a concessão e a utilização dos passaportes especiais para parentes estão vinculadas à missão oficial, e têm prazo de validade somente para a viagem.

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    A regra, é claro, é ignorada tanto no Senado quanto na Câmara.

    Atualização:

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    O senador Lasier Martins afirma que “três dos quatro passaportes foram emitidos para a ex-mulher do senador, de quem se separou há pouco mais de dois anos, e para os dois filhos dela, seus ex-enteados. E que já pediu a devolução dos documentos, o que não ainda ocorreu. Diz ainda que apesar de portar o passaporte, a ex-esposa não fez uso dele. E, por fim, que todos os senadores têm o direito de portar passaporte diplomático, extensivo a seus cônjuges, filhos e enteados”.

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