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Chefe da PRF no Distrito Federal se filia ao PT

Igor Ramos assinou carta de filiação num ato com lideranças petistas da capital federal; partido criticou aparelhamento político durante a gestão Bolsonaro

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 mar 2024, 16h21 - Publicado em 27 mar 2024, 16h15

Não faz muito tempo, a PRF frequentava as páginas políticas do noticiário por seus dirigentes atrelados ao grupo político instalado no Palácio do Planalto.

Durante a gestão de Jair Bolsonaro, Silvinei Vasques escalou a hierarquia na instituição ao revelar-se um bolsonarista dedicado ao projeto do então presidente.

Tentando perpetuar aquele poder momentâneo de Jair Bolsonaro, meteu-se em irregularidades envolvendo a integridade do processo eleitoral e acabou preso. Hoje, está enrolado não só com acusações de aparelhamento político da PRF, mas também em suspeitas de corrupção.

Lula e o PT voltaram ao Planalto batendo na obra bolsonarista na PRF. O aparelhamento político levou Lula, no início do governo, a promover uma limpa nas superintendências da instituição. A coisa parecia superada, com a escolha de uma nova cúpula focada no resgate do papel técnico da PRF.

Nesta semana, no entanto, algo de velho voltou a surgir nos corredores da repartição. Superintendente da PRF no Distrito Federal, o policial rodoviário Igor Ramos assinou sua carta de filiação ao PT, num ato com lideranças petistas da capital federal.

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O evento teve até convite oficial. “O Setorial de Segurança Pública do PT-DF tem a honra de convidar a todos para o ato de filiação de Igor Ramos”, diz o chamado para a cerimônia ocorrida nesta terça-feira, com a presença de deputados petistas.

Ramos, é bom dizer, não é Silvinei Vasques nem praticou atos que sejam parecidos com o do antigo chefe da PRF. Pode ser que ele, agora petista de carteirinha, não permita que o projeto partidário influencie nos rumos da repartição que comanda. A simples possibilidade de que isso seja cogitado, no entanto, já devolve a instituição para um lugar de onde ela parecia ter saído.

 

 

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