Luis Ernesto Vargas Silva, membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, disse nesta quinta-feira que está faltando transparência no caso dos brigadistas presos sob a suspeita de terem causado incêndios no Pará.
“Cheira a perseguição a movimentos sociais”, escreveu o comissário em sua conta no Twitter.
Na terça-feira, a Polícia Civil do Pará prendeu preventivamente quatro ativistas de ONGs que atuam em Alter do Chão, em Santarém. Nesta quarta, o MPF em Santarém disse que os brigadistas e não estavam entre os suspeitos de terem causado queimadas numa área de proteção ambiental.
Esta faltando transparencia en esta situación en #Brasil. Huele como persecución a los movimentos sociales. https://t.co/FyXf708DDf
Continua após a publicidade— Luis Ernesto Vargas (@LEVargasSilva) November 28, 2019
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