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Candidata à PGJ quer “estrutura robusta” e “racionalizar tarefas” no MP-SP

Única mulher na disputa pela sucessão de Mario Sarrubbo, Tereza Exner defende investimento para melhorar condições de trabalho na instituição

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 10h43 - Publicado em 1 fev 2024, 16h43
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  • A ex-corregedora-geral do Ministério Público de São Paulo Tereza Exner considera o atual chefe do MP-SP, Mario Sarrubbo, “um amigo”, mas põe sua candidatura à Procuradoria-Geral de Justiça como oposição à atual gestão.

    “Eu não sou a candidata do procurador-geral. Então, eu sou de oposição. Mas, sempre tive uma postura, muito de contribuição, de diálogo”, afirma.

    Além de Tereza, outros quatro candidatos disputam a sucessão de Sarrubbo. De grupos opostos ao atual PGJ, Antonio Carlos Da Ponte e José Bonilha. Já as candidaturas de Paulo Oliveira e Costa e José Carlos Cosenzo são consideradas de situação.

    “Espero que daqui a alguns anos, o fato de ter uma mulher, ou duas, ou três, disputando já seja algo absolutamente do processo natural, ainda não é, mas a gente luta para que isso ocorra”, defende a procuradora.

    O plano de gestão de Exner, além de convicções próprias, é fruto de conversas que tem tido com colegas do MP, instituição que, segundo ela, cresceu muito nos últimos anos e carece de investimentos para uma “estrutura robusta”. Ela propõe recorrer a novas tecnologias e fechar parcerias com universidades.

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    “Investir na estrutura da instituição, para racionalizar as tarefas e, com a ajuda indispensável dos novos recursos tecnológicos, inclusive fazendo parcerias com universidades públicas, com as quais eu já tenho conversado para troca de conhecimentos”, projeta Tereza.

    Em relação ao combate à criminalidade, a procuradora destaca a importância de tomar decisões nas áreas que merecem mais atenção, com o aporte em dados estatísticos.

    “As informações são processadas de forma muito rápida, dados são muito importantes, nós temos que ter um foco muito grande nessa área de combate a toda a forma de violência, de criminalidade, e também evidentemente a criminalidade organizada”.

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    Ela considera as câmeras corporais nos uniformes uma medida que garante a segurança dos próprios policiais e que gera “maior confiabilidade e reconhecimento ao trabalho da Polícia Militar”. A procuradora também se diz “absolutamente contra” a ampliação do direito do porte de armas, pois a “defesa do cidadão tem que ser feita pelo Estado”.

    Exner opinou ainda a respeito de temas em discussão no Congresso e nas cortes superiores, que dividem a sociedade. Sobre a descriminalização das drogas, diz que a discussão mais adequada deve ser no Legislativo, já criminalização do aborto decorrente de estupro considera “uma barbaridade, uma verdadeira tortura”.

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