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Bolsonaro volta a criticar política de preços da Petrobras

Governo se reunirá nesta segunda para discutir medidas para conter o valor dos combustíveis em meio ao aumento do barril de petróleo no mundo

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 mar 2022, 11h23 - Publicado em 7 mar 2022, 11h20

A alta dos combustíveis coloca Jair Bolsonaro em uma espécie de sinuca. Ao mesmo tempo em que ele diz não poder interferir na política de preços da Petrobras para não melindrar o mercado financeiro, ele e seu governo sentem na pele a queda da popularidade por conta dos seguidos aumentos da gasolina, do diesel e do gás, que penalizam os brasileiros, sobretudo os mais pobres.

Na tentativa de se descolar de noticias ruins atreladas à sua gestão, Bolsonaro tem feito críticas à política de preços da petroleira e tem centrado fogo na figura do presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna.

Bolsonaro voltou a criticar, nesta terça, a política da estatal. Segundo ele, o modelo que toma como base o preço do barril do petróleo no mercado internacional para definir os valores cobrados pelos combustíveis no Brasil não está certo. A guerra da Rússia contra a Ucrânia provoca o aumento do preço do barril do petróleo que já supera os 100 dólares.

Técnicos do Planalto, do Ministério de Minas e Energia, do Ministério da Economia e da própria Petrobras irão se reunir nesta segunda para discutir o tema. “Leis feitas erradamente lá atrás atrelaram o preço do barril produzido aqui ao preço lá de fora. Esse é o grande problema. Nós vamos buscar uma solução para isso”, disse.

“Isso que está acontecendo, esse preço altíssimo do petróleo, algo anormal, atípico, que o governo federal juntamente com a Economia, Ministério das Minas e Energia, e a própria Petrobras vamos buscar uma alternativa porque se for repassar isso tudo para o preço dos combustíveis tem que dar um aumento em torno de 50% dos combustíveis. Não é admissível você fazer isso”.

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