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Bolsonaro, nova política e o mito da gestão sem corrupção com militares

Revelações da PF mostram que a aventura bolsonarista no poder deixará marcas profundas de desmoralização na caserna

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 ago 2023, 14h48 - Publicado em 14 ago 2023, 07h30

Em 2018, Jair Bolsonaro foi eleito presidente cavalgando um discurso de “nova política” em que os quadros corruptos e fisiológicos do governo seriam substituídos por preparados integrantes das Forças Armadas. Seria um governo que acabaria com a corrupção e reforçaria valores na sociedade como “hierarquia, disciplina e respeito”.

“As Forças Armadas são, na verdade, um obstáculo para aqueles que querem usurpar do poder”, disse Bolsonaro em 2 de janeiro de 2019, ao dar posse ao seu primeiro ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva.

A história do que foi a aventura bolsonarista no Planalto ainda está sendo contada. Na sexta, soube-se que um ajuntamento de militares do Exército — do círculo pessoal de Bolsonaro — atuou para desviar joias e objetos valiosos da Presidência da República.

O objetivo da turma, que inclui um general e ex-integrante do Alto Comando do Exército, era, segundo a Polícia Federal, vender o que fosse possível “com o fim de enriquecimento ilícito”.

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São tantos os atos de estelionato eleitoral de Bolsonaro, quando se olham o discurso de campanha de 2018 e a prática nos quatro anos seguintes, que não é necessário alongar o texto com exemplos.

Uma constatação, no entanto, se faz necessária. O governo que prometeu exaltar os militares como matriz moral da República conseguiu, na verdade, fazer exatamente o oposto. Levará tempo para que a instituição se recupere do estrago causado pelas figuras que hoje gravitam nas investigações do STF.

 

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