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Bolsonaro diz que faltou a depoimento por orientação do AGU

O presidente, no entanto, afirmou que o inquérito vazado só passou a ser sigiloso após sua live — o que foi negado pela PF

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 jan 2022, 13h07
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  • Três dias depois de descumprir a ordem do ministro Alexandre de Moraes para depor na sede da Polícia Federal, em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro disse há pouco que apenas seguiu orientações do advogado-geral da União, Bruno Bianco. Ele é investigado por ter vazado um inquérito sigiloso da PF durante uma live em que atacou a confiabilidade das urnas eletrônicas, em julho do ano passado.

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    “Tudo o que foi tratado com esse advogado, que nos defende, eu cumpri à risca”, declarou Bolsonaro em entrevista ao repórter Thiago Nolasco, da Record TV, transmitida ao vivo nas redes sociais do presidente.

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    Ele disse ainda que, “com toda certeza, agora o plenário do Supremo Tribunal Federal vai decidir essa questão”. Ocorre que, na sexta-feira, Moraes rechaçou o recurso da AGU que pleiteou o não-comparecimento de Bolsonaro ao depoimento e que o caso fosse levado ao plenário.

    Questionado se decidiu não ir ao depoimento, o presidente reforçou que “a decisão foi do advogado”, e o comparou a um médico, de quem teria que seguir orientações.

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    Na sequência, Bolsonaro insistiu numa tese já rejeitada pela PF nas investigações.

    “O que eu posso dizer pra vocês é que o inquérito feito pela Polícia Federal a pedido do TSE no passado sempre foi ostensivo. Não tinha grau de sigilo nenhum. Ele passou a ser sigiloso depois da minha live. Isso é que nos surpreende a todos”, declarou.

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    O presidente concluiu o assunto dizendo que o ministro Bruno Bianco certamente falaria melhor do que ele sobre a condução do processo.

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