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Bolsonaro “deu a ordem” para fraudar cartões de vacina, diz Cid

Além de dar a ordem para o crime, Bolsonaro, segundo Cid, recebeu os documentos falsos "em mãos"; na PF, ex-presidente negou ter feito o pedido a Cid

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h14 - Publicado em 19 mar 2024, 10h23
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  • O relatório da Polícia Federal que indicia Jair Bolsonaro, Mauro Cid e outros investigados no caso da falsificação de certificados de vacinação contra a Covid-19 reproduz um trecho da delação premiada do ex-auxiliar do ex-presidente.

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    Cid acusa frontalmente Bolsonaro de ter dado a ordem para falsificar os certificados. “Que o presidente, após saber que o colaborador possuía os cartões de vacina para si e sua família, solicitou que o colaborador fizesse para ele também; que o ex-presidente deu a ordem para fazer os cartões dele e da sua filha, Laura Bolsonaro; que o colaborador solicitou a Ailton que fizesse os cartões; que o colaborador confirma que pediu os cartões do ex-presidente e sua filha Laura Bolsonaro sob determinação do ex-presidente Jair Bolsonaro e que imprimiu os certificados; que solicitou a inserção de dados no sistema ConecteSUS de sua esposa, filhas, ex-presidente Jair Bolsonaro e de sua filha, Laura Bolsonaro”, diz o delator.

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    Além de dar a ordem para o crime, Bolsonaro, segundo Cid, recebeu os documentos falsos “em mãos”.

    “Que confirma recebeu a ordem do ex-presidente da República Jair Bolsonaro para fazer as inserções dos dados falsos no nome dele e da filha Laura Bolsonaro; que esses certificados foram impressos e entregues em mãos ao presidente”, segue Cid.

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    A delação de Cid contraria o que Bolsonaro disse em depoimento à Polícia Federal sobre o caso. O ex-presidente negou que tenha ordenado a realização da fraude.

     

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