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Batalha judicial por administração de falências dos bancos Santos e Cruzeiro do Sul

A administração da massa falida de dois dos principais bancos que quebraram no país se transformou numa verdadeira batalha judicial. Menos de três meses após ter sido destituído da administração da massa falida do banco Cruzeiro do Sul, credores pedem que Vânio Aguiar deixe de conduzir também o processo do banco Santos. O problema é […]

Por Da Redação Atualizado em 30 jul 2020, 23h21 - Publicado em 7 mar 2016, 09h03
Donos querem novo afastamento de administrador

Donos querem novo afastamento de administrador

A administração da massa falida de dois dos principais bancos que quebraram no país se transformou numa verdadeira batalha judicial.

Menos de três meses após ter sido destituído da administração da massa falida do banco Cruzeiro do Sul, credores pedem que Vânio Aguiar deixe de conduzir também o processo do banco Santos.

O problema é um litígio entre as duas instituições: em 2008, três anos após ter a falência decretada, o Santos entrou com uma ação indenizatória de cerca de 300 milhões de reais contra o Cruzeiro do Sul.

O conflito de interesses fez com que o administrador fosse afastado da massa falida do banco dos Índio da Costa. Agora, os donos alegam na Justiça que o novo administrador padece dos mesmos vícios: é próximo a Vânio e já é responsável pela massa falida da Procid, controladora do Santos.

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Os credores do banco de Edemar Cid Ferreira, por sua vez, questionam por que Vânio demorou para entrar com o processo contra o Cruzeiro do Sul – que acabou prescrevendo –  e afirmam que ele ainda tem livre acesso à massa falida de ambos as instituições, o que o colocaria sob suspeição.

No caso do Santos, o pedido de afastamento foi negado em primeira instância, mas os credores já entraram com recurso na semana passada.

 

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