Auxiliar de Bolsonaro chama congolês morto no Rio de ‘vagabundo’
Presidente da Fundação Palmares diz que Moïse Kabagambe 'foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes'
Presidente da Fundação Palmares, Sergio Camargo resolveu aparecer nesta sexta. Nas redes, o auxiliar de Jair Bolsonaro atacou um morto, o congolês Moïse Kabagambe, espancado até à morte na Barra da Tijuca, na zona oeste, no dia 24 de janeiro.
“Moïse andava e negociava com pessoas que não prestam. Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes. A cor da pele nada teve a ver com o brutal assassinato. Foram determinantes o modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava”, diz Camargo.