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As duras verdades de Campos Neto aos petistas na Câmara

Chefe do Banco Central enfrentou uma blitz de deputados petistas e se divertiu com as contradições dos críticos sobre juros

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 ago 2024, 18h15 - Publicado em 13 ago 2024, 17h01

Boicotado pelo petismo em sua última missão no Banco Central — aprovar no Congresso a PEC da autonomia financeira da instituição –, Roberto Campos Neto passou por uma blitz de deputados petistas, nesta terça-feira, na Câmara.

O chefe do BC passou por uma situação inusitada. Foi atacado pelo petismo em diferentes frentes por causa dos juros altos, um remédio amargo contra a inflação, como se fosse o único detentor da palavra na instituição — e como se a própria gestão petista no Planalto não fosse parte do problema.

Foi engraçado quando teve de lembrar aos petistas que a decisão do último Copom de interromper a queda de juros foi unânime. Ou seja, até os nomes colocados por Lula na instituição referendaram o caminho seguido.

“Ontem, inclusive, houve duas falas de diretores que foram apontados por esse governo, dizendo que vamos fazer o que tiver de fazer para a inflação atingir a meta e que, se tiver que subir juros, vai ser feito”, disse Campos Neto sobre a fala do diretor Gabriel Galípolo, o nome mais cotado no petismo para assumir o banco em 2025.

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Campos Neto está tocando seu barquinho para a praia. Sairá do mandato no fim do ano e sabe que todos os projetos importantes do BC, muitos relacionados ao Pix, sofrerão atrasos por causa do boicote do governo. Não há muito mais a fazer.

Por isso respondeu tranquilamente às falas performáticas dos deputados petistas, feitas para gerar vídeos para redes sociais de modo a agradar apoiadores. Lembrou, inclusive, que a taxa Selic média durante o seu mandato no BC foi a menor do que em períodos anteriores.

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