O apagão gerencial no MEC – a grande obra de Abraham Weintraub – se aprofunda.
Programas como o do material escolar, por exemplo, só funcionam porque estão amparados em atos assinados ainda no governo de Michel Temer.
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Clique e AssineNão é por falta de tempo: o ministro está no cargo desde abril de 2019, quando Ricardo Vélez foi demitido.
Como o Radar mostra nesta semana, Weintraub só se segura no cargo por apoio dos filhos de Bolsonaro. Até quando, ninguém sabe.