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“Alma lavada”, diz Miranda sobre rescisão do contrato de compra da Covaxin

Ministério da Saúde publicou nesta sexta o termo de cancelamento unilateral do contrato com a empresa indicana Bharat Biotech

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 ago 2021, 13h49 - Publicado em 27 ago 2021, 13h44
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  • O deputado Luis Miranda (DEM-DF) comemorou a rescisão do contrato de compra da Covaxin pelo Ministério da Saúde, nesta sexta, e declarou estar de “alma lavada” com o desfecho.

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    O parlamentar e seu irmão, o servidor da Saúde Luis Ricardo Miranda, apontaram irregularidades nas negociações do imunizante entre o governo e a farmacêutica indiana Bharat Biotech, intermediadas pela Precisa Medicamentos.

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    “Sabíamos que enfrentaríamos uma guerra por apontar as irregularidades que o governo, agora, reconhece. Fomos ameaçados e perseguidos. Meu irmão foi coagido e eu passei a enfrentar um processo na Comissão de Ética. Agora, com o cancelamento do contrato, estamos de alma lavada. Fizemos o certo e eu faria tudo novamente”, publicou em seu Twitter.

    Miranda ainda cutucou o senador Randolfe Rodrigues (AP-Rede), que também comemorou a rescisão do contrato e atribuiu à CPI da Covid o impedimento de “um golpe de mais de um bilhão de reais ao povo brasileiro”.

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    “Graças só a CPI? Já esqueceram dos irmãos Miranda?”, publicou o deputado, que logo em seguida recebeu um afago de Randolfe.

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    “Tens razão, deputado! Reitero sempre na CPI mas faço questão de dizer de novo: tanto o senhor como seu irmão, que é servidor público e mostrou a importância da estabilidade desses servidores, nos fizeram chegar até aqui”, publicou o senador.

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    Quase um mês depois de anunciar o cancelamento da compra de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin, após suspeitas de irregularidades na negociação terem sido reveladas pela CPI da Pandemia, o Ministério da Saúde publicou nesta sexta o termo de rescisão unilateral do contrato com a empresa Bharat Biotech, da Índia.

    Em julho, a fabricante da vacina já havia encerrado o contrato com a Precisa Medicamentos, que foi a intermediária na comercialização do imunizante com o governo brasileiro.

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