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Aécio fala em ‘nova via’ entre Lula e Bolsonaro: ‘há uma outra oposição’

Deputado tucano analisou seu passado de ações judiciais: 'fui vítima de uma de uma das mais perversas armadilhas da política brasileira'

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 set 2023, 16h28 - Publicado em 12 set 2023, 16h27

Depois de Lula ter reescrito a história de seu passado de escândalos com a decisão do STF classificando sua prisão de “um dos maiores erros judiciários da história do país”, agora é Aécio Neves, recentemente absolvição na Justiça, que reflete sobre o que viveu nos últimos anos e se diz “vítima de uma das mais perversas armadilhas da política brasileira”.

“Naquele período, antes das eleições de 2018, o Brasil tinha três candidaturas viáveis, ou de alguma forma cogitadas. A do presidente Lula, certamente seria um candidato de enorme potencial, sempre um candidato muito forte. A minha que havia perdido por uma pequena margem as eleições de 2014, e o custo dessa derrota, nós vimos depois, com a paralisia do país com três anos de recessão, corrupção generalizada, portanto isso poderia dar um fôlego a uma eventual recandidatura minha. E a do próprio presidente Michel Temer que assumia naquele período e por estar na Presidência da República era também uma possibilidade. De formas distintas, todos foram abatidos. Fui vítima – e essa é a conclusão dos juízes que inocentaram – de uma de uma das mais perversas armadilhas da política brasileira”, afirma Aécio.

O tucano deu entrevista ao jornalista Roberto D’Ávila, que vai ao ar nesta terça-feira, às 23h30, na GloboNews. Sobre o processo na Justiça, Aécio diz que foi vítima de uma armadilha política, pois, segundo ele, poderia ter se candidatado nas eleições presidenciais de 2018, por ter um projeto político viável. Ele fala ainda sobre a derrota em Minas Gerais na eleição de 2014, dizendo que foi vítima de fake news do PT. O deputado analisa também a relação do Congresso com o governo Lula e como está se comportando a oposição atualmente.

O deputado do PSDB diz que vai apostar num caminho político que chamou de “nova via”, que fica entre Lula e Bolsonaro. Ele acha que o partido deve ficar entre os extremos e liderar essa via.

“Nós precisamos compreender que há uma outra oposição ao governo Lula, ao Lulopetismo, ao que eles pensam em relação à economia, às políticas sociais, ao mundo diferente do bolsonarismo. E eu estou chamando a partir de agora de nova via, porque não é uma via exclusiva do PSDB. É uma via que tem que despertar, de fazer acordar os setores da sociedade que estão adormecidos como se o nosso destino fosse esse: a polarização. Onde nós vamos chegar?”, diz.

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