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A votação de Luis Miranda, algoz de Bolsonaro na CPI

Deputado federal relevou 'pressões atípicas' para a compra de vacinas Covaxin no Ministério da Saúde durante a pandemia

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 out 2022, 15h36 - Publicado em 3 out 2022, 14h30

Algoz de Jair Bolsonaro na CPI da Pandemia, Luis Miranda não conseguiu se reeleger para uma cadeira na Câmara dos Deputados. Eleito em 2018 pelo Distrito Federal, ele foi o homem-bomba da CPI no Senado ao relatar que revelou ao presidente “pressões atípicas” no Ministério da Saúde para a compra da vacina Covaxin, da indiana Barath Biotech.

A comissão parlamentar concluiu que Bolsonaro prevaricou ao não levar as suspeitas à PF. A atuação de Miranda na CPI rendeu-lhe um rompimento com o presidente e com a base bolsonarista. A desavença cobrou o seu preço nas eleições deste ano.

Em sua primeira investida na política, pelo extinto DEM, ele se elegeu com 65.107 votos pelo DF. Agora pelo , o deputado mudou seu domicílio eleitoral para São Paulo e conseguiu apenas 8.931 votos. Resultado: ocupará a 15º suplência do partido na Câmara. 

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