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A preparação para a reunião de Lula e líderes democratas contra extremismo

O presidente tem convidado presidentes, mas o governo ainda não tem sequer uma lista de confirmados no encontro, que deve ocorrer daqui a cerca de 40 dias

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 ago 2024, 16h27 - Publicado em 13 ago 2024, 15h30
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  • Rodrigo Pacheco (ao centro) recebe governadores e representantes de estados do Nordeste
    Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do Chile, Gabriel Boric, durante visita do brasileiro a Santiago no último dia 6 (Ricardo Stuckert/PR)

    A pouco mais de um mês da Assembleia Geral da ONU, o presidente Lula continua convidando líderes de países democráticos para uma reunião contra as ameaças do extremismo político, à margem do evento anual das Nações Unidas, mas o governo brasileiro ainda não tem sequer uma lista de confirmados no encontro.

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    Isso porque, até o momento, não se sabe quais chefes de Estado e de governo realmente estarão em Nova York no período. O presidente falou pela primeira vez sobre a ideia publicamente há quase quatro meses.

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    Nesta terça-feira, Lula recebeu um telefonema do primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, e aproveitou para convidá-lo para participar da reunião. Na semana passada, durante a viagem ao Chile, chamou o presidente Gabriel Boric.

    Dias antes, falou com o americano Joe Biden por telefone, assim como já havia feito com o francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez, que segundo o brasileiro está organizando a iniciativa junto com ele.

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    Como mostrou o Radar em julho, o desafio da diplomacia brasileira é sincronizar as agendas dos companheiros em Nova York, na semana de 22 de setembro.

    Quando revelou o plano, em um café com jornalistas realizado em 23 de abril, Lula disse que o objetivo do encontro seria definir uma estratégia de como enfrentar enfrentar o crescimento da extrema-direita e suas matizes “a nível internacional”.

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    “Eu acho que nós estamos vivendo um novo período. Os setores de esquerda, os setores progressistas, os setores democráticos, têm que se organizar, se preparar”, comentou.

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