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Por Robson Bonin
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A ordem de Tarcísio à polícia para proteger comunidade judaica de ataques

Dois foram presos em São Paulo sob suspeita de planejarem atos terroristas

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 nov 2023, 15h37 - Publicado em 10 nov 2023, 10h01

A comunidade judaica de São Paulo vive um misto de apreensão e alívio desde que a Polícia Federal decretou a prisão preventiva de dois homens suspeitos de planejarem ataques terroristas contra judeus na capital paulista. A preocupação se deve à escalada de violência antisionista desde o acirramento da guerra em Gaza, mas o funcionamento do trabalho das forças de segurança gera conforto. 

“Com as ações que estão sendo feitas, a gente consegue acalmar a comunidade. Isso porque a gente tem o apoio do governo federal e mantemos interação diária com as autoridades aqui em São Paulo”, disse Marcos Knobel, presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo

O Departamento de Segurança Comunitário, ligado a Federação Israelita, mantém contato com o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, e as polícias Civil e Militar. Eles cumprem ordens de reforço de policiamento em frente a sinagogas e em endereços de entidades ligadas à comunidade judaica.

Há cerca de um mês, as lideranças judaicas de São Paulo tiveram uma reunião com Tarcísio de Freitas para externar a preocupação que o conflito entre Israel e Hamas pudesse respingar no Brasil. O governador pediu maior atenção às forças de segurança com a comunidade. 

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Segundo o presidente da Federação, as denúncias recebidas, no canal da FIESEP, de ataques antissemitas cresceram 1000% desde o início da guerra. No entanto, nunca passaram de ataques verbais ou pelas redes sociais. Knobel destaca que a garantia da segurança da comunidade parte de um trabalho preventivo — e agradece às autoridades por cumprirem este papel. 

“Quando uma minoria é afetada, todas as minorias são afetadas”, resume. 

No dia 8 de novembro, a PF deflagrou a Operação Trapiche contra suspeitos de integrarem o grupo extremista Hezbollah. Os agentes cumpriram 11 mandados de busca e apreensão nos estados de Minas Gerais, São Paulo e no Distrito Federal, além das duas prisões temporárias, que ocorreram em território paulista. Um dos presos foi detido no Aeroporto de Guarulhos.

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