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A atuação de Fux e Aras no Senado por bônus salarial no Judiciário e MPF

Os chefes do STF e da PGR procuraram Rodrigo Pacheco para convencê-lo a pautar PEC

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 mar 2022, 14h30
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  • Promovido por entidades de classe do Judiciário e do Ministério Público, o lobby para convencer senadores a aprovar uma PEC que reinstitui um bônus na remuneração das categorias ganhou dois importantes aliados. O presidente do STF, Luiz Fux, e o procurador-geral da República, Augusto Aras, também entraram em cena para que Rodrigo Pacheco paute a proposta, de 2013.

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    Nesta sexta, Pacheco defendeu o penduricalho para juízes e promotores, durante um evento do Ministério Público do Ceará, em Fortaleza.

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    Nos últimos dias, chefes de oito associações fizeram circular um comunicado interno para informar que estavam empenhados em “tratativas fortes para a necessária recomposição dos subsídios e colocação em pauta de nossa restruturação da carreira”.

    E, sem citar Fux e Aras, relataram a atuação dos dois. “Nossos chefes nacionais do Poder Judiciário e do Ministério Público estão à frente do processo”, diz a nota, obtida pelo Radar.

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    O comunicado também aponta a confiança na “melhor solução para a questão remuneratória” das carreiras, que contam com integrantes de dedicação exclusiva.

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    Assinam o relato, que circulou em grupo de WhatsApp, os presidentes da AMB, Conamp, Ajufe, ANPR, ANPT, ANPM, Amagis-DF e AMPDFT.

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    O texto original da PEC 63, de 2013, apresentada pelo então senador Gim Argello, altera a Constituição para estabelecer que os integrantes do Ministério Público e magistratura da União, dos Estados e do Distrito Federal devem ganhar uma parcela mensal indenizatória de valorização por tempo de trabalho, a cada cinco anos.

    Nos últimos dias, a proposta começou a receber emendas protocoladas por senadores, indicando que a atuação já começou a gerar frutos. Inclusive, com a inclusão de outras categorias do funcionalismo público.

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