SEGUIR
SEGUINDO
O montante empregado em compras conjuntas — quando empresas se unem para fazer aquisições e, assim, têm maior poder de negociação — realizadas por redes associativas e centrais de negócios ultrapassou a marca de 50 bilhões de reais nos três primeiros trimestres de 2023. Frente ao mesmo período do ano anterior, a cifra é 12,9% maior. Foram despendidos cerca de 45 bilhões de reais em compras do tipo entre janeiro e setembro de 2022.
Os dados consideram transações contabilizadas pela Área Central, empresa voltada à tecnologia e estratégia para grupos de negócios, que atende mais de 200 redes associativas, franquias e centrais varejistas. Conforme o levantamento, o setor supermercadista responde por 73,8% da movimentação financeira em compras conjuntas registradas, somando 37 bilhões de reais. Na sequência aparecem os segmentos de materiais de construção e marcenarias, com 8,4 bilhões e 2 bilhões de reais, respectivamente.
Siga o Radar Econômico no Twitter
A adolescente franzina que criou um problemão para os árbitros da ginástica
Justiça procura por Rafa Kalimann para pagar dívida à Perdigão
Recurso da Romênia é aceito e pódio de Rebeca e Biles é alterado
A resistência à presença de Tom Cruise no encerramento dos Jogos
A homenagem de filhas de Silvio Santos ao pai hospitalizado
