Adriano Pires, que foi indicado pelo governo federal para ser o novo presidente da Petrobras, se posicionava com frequência a favor das pautas dos poderosos empresários de gás e os entendidos no assunto dizem que pode ser uma vantagem para o setor a indicação do economista. Se mantiver a pauta que costumava defender, Pires terá o peso da Petrobras na defesa do Brasduto, da privatização, da disponibilização de gás para usinas termelétricas, nos contratos de gás para distribuidoras, além de passar a ditar os rumos da influência da Petrobras na Agência Nacional de Petróleo (ANP) e no Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP).
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