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Centrais e setor produtivo ensaiam união por vacina e auxílio emergencial

Apesar da união de centrais com associações e sindicatos patronais em carta à sociedade, CUT fica de fora e alguns setores produtivos não assinam manifesto

Por Josette Goulart Atualizado em 13 abr 2021, 19h12 - Publicado em 13 abr 2021, 18h48
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  • Em reunião com o governador de São Paulo, João Doria, há cerca de três semanas, as centrais sindicais junto com uma série de associações do setor  produtivo e sindicatos patronais articularam fazer uma carta aos moldes da que tinha sido lançada por banqueiros e economistas com críticas ao governo pela demora na vacinação contra a Covid-19. A nova carta incluiria a questão da fome. O slogan foi até acertado: “Vacina no braço, comida no prato”. Depois de semanas de negociações, a carta foi finalmente lançada com um mote diferente: “Brasil unido para proteger a vida”. Nem tão unido. A carta não tem a assinatura da CUT, nem da maior parte das associações de setor que tinham participado da reunião como Abimaq (máquinas), Anfavea (automóveis), Febraban (bancos) e Fecomércio.

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    De qualquer forma, Abrinq (brinquedos), Sindusfarma, SindusTextil, Intituto Ethos, Não demita e as outras centrais sindicais, como CTB, Força Sindical, UGT, CSB e NCST, assinam agora a carta aberta à sociedade. Pedem, entre outras coisas, a aceleração da vacina, o apoio a medidas de isolamento social, inclusive lockdowns, e a aprovação de um auxílio emergencial de 600 reais.

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