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Bolsa está de olho em juros, PEC, preços da gasolina e até Evergrande

VEJA Mercado: semana começa com noticiário repleto e novas expectativas em torno da chinesa Evergrande

Por Josette Goulart Atualizado em 6 dez 2021, 11h41 - Publicado em 6 dez 2021, 09h05
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  • VEJA Mercado | Abertura | 06 de dezembro.

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    Depois de finalmente conseguir fechar uma semana em alta, a bolsa começa na expectativa de como as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre uma queda nos preços da gasolina podem repercutir nas ações da Petrobras, como será o desfecho da PEC dos Precatórios e ainda se o Banco Central vai surpreender na reunião do Copom, que define os juros básicos. No cenário externo, atenção redobrada novamente com a Evergrande, a empresa do setor imobiliário chinês que levou o mercado a quedas extraordinárias há alguns meses por conta do medo de calote. A empresa está novamente com o mesmo problema. Já a ômicron saiu temporariamente do radar depois de diversas notícias e sinalizações de que a variante pode não ser tão grave.

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    Na PEC dos Precatórios, os investidores parecem acreditar que não haverá surpresas depois que o Senado aprovou a emenda constitucional. O governo também não espera surpresas e até acredita que o presidente da Câmara, Arthur Lira, vai manter a PEC como está e aprovando novamente na casa. Por ser emenda constitucional, qualquer alteração que Lira propor fará com que o texto volte novamente para o Senado. Os investidores estão na expectativa de que pontos em comum sejam promulgados, em breve. A proposta precisa voltar para a Câmara porque sofreu alterações no Senado.

    Já no Copom, a expectativa é de que o Banco Central cumpra o que disse na última ata e aumente os juros em 1,5 ponto percentual, levando a taxa para 9,25% ao ano. A inflação será um dos grandes temas de 2022 e por consequência da eleição e por isso todos olham o assunto com lupa. Já Bolsonaro segue antecipando o que a Petrobras vai fazer com os preços dos combustíveis. Desta vez, disse que a empresa vai baixar os preços.

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