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Autonomia ampla é ‘passo natural’, diz Campos Neto após crítica de Gleisi

Deputada chamou a agenda do BC de ‘ditadura monetária’

Por Felipe Erlich Atualizado em 3 jun 2024, 17h25 - Publicado em 4 mar 2024, 12h03
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    O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (Cristiano Mariz/.)

    O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, considera que uma ampliação da autonomia do órgão seria um “passo natural” após a independência operacional conquistada nos últimos anos. Campos Neto articula para que o BC também tenha autonomia administrativa e financeira, para que possa determinar a realização de concursos públicos e fixar seu orçamento anual, por exemplo. “É um tema supertécnico. Mais de 90% dos bancos centrais do mundo que têm autonomia operacional têm autonomia financeira. Entendemos que é um passo natural”, disse em evento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), nesta segunda-feira, 4. A fala ocorre um dia após a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, criticar duramente a iniciativa, em publicação numa rede social. “Querem submeter o Brasil a uma ditadura monetária”, escreveu a deputada federal em resposta a uma entrevista conferida por Campos Neto ao jornal Folha de S.Paulo.

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    Campos Neto considera que as autonomias financeira e administrativa são relevantes para modernizar o BC de modo a tornar sua gestão mais dinâmica e capaz de lidar com demandas do século XXI, como a digitalização de serviços financeiros. “Se for bem explicado, as pessoas vão entender que é um avanço pro país e pro governo”, disse. Questionando no evento da ACSP se considera a autonomia operacional do BC, já conquistada, algo irreversível, Campos Neto mostrou algum otimismo. “Espero que seja (irreversível). Nada é irreversível, mas espero que seja”, disse.

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