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A selvageria do bitcoin não intimidou Gisele Bündchen, nem a Formula 1

Mesmo com sobe e desce, criptomoedas vão ficando mais e mais populares

Por Josette Goulart 1 jul 2021, 19h47
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  • As criptomoedas têm ressignificado os famosos “despenca”, “desaba”, “dispara”, quando se fala de mercado financeiro. É só analisar o comportamento do bitcoin. Há um ano, a moeda não valia nem 10 mil dólares. Bateu 29 mil dólares no fim do ano. Chegou a quase 65 mil dólares,m em abril, quando a maior corretora de criptomoedas do mundo foi para a bolsa valendo 100 bilhões de dólares. Depois disso já despencou e já disparou ao sabor das notícias sobre regulação, sobre questões ambientais, sobre o Elon Musk. Nesta quinta-feira, 01, o bitcoin estava em torno de 33 mil dólares.

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    Mas nem toda essa selvageria foi suficiente para impedir os dois anúncios desta semana. Gisele Bündchen e Tom Brady, que dispensam apresentações, adquiriram uma participação acionária na empresa de criptomoedas FTX. Eles fizeram o que é conhecido como o ‘Media for Equity’. Ganharam ações e em troca serão embaixadores da FTX. Gisele inclusive vai se dedicar a iniciativas ambientais e sociais da FTX.

    O outro anúncio veio da Fórmula 1, que terá um novo patrocinador: Crypto.com, uma plataforma para negociar criptomoedas. A estimativa é que o acordo está estimado em 100 milhões de dólares, ou meio bilhão de reais, pelos próximos cinco anos. Ou seja, pode subir, pode cair, as criptomoedas estão a cada dia mais populares.

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