Diversidade é um desafio para empresas e nós compramos a briga
Instituto Locomotiva se une a Central Única das Favelas — CUFA, Favela Holding e Instituto Luiz Gama por equidade e inclusão
Sete em cada 10 brasileiros consideram que marcas e empresas devem apoiar temas sobre diversidade, e oito em cada 10 avaliam ser importante o apoio à diversidade entre seus funcionários. Por isso, é cada vez mais importante e urgente que empresas atuem com foco nessa área. Pensando nisso, nesta semana, tive o prazer de lançar uma nova empreitada junto com um time incrível, a iO Diversidade.
A iO conversa diretamente com a demanda da sociedade e vai contribuir com a luta pela equidade e inclusão dentro das empresas. E eu não poderia estar mais bem acompanhado para realizar esse trabalho. Conseguimos reunir profissionais de referência em diversos setores, seja em igualdade racial, neurociência e realidade das favelas.
Além deste colunista, fazem parte do projeto Anna Karla Pereira, cofundadora da Frente Favela Brasil, coordenadora da Frente Nacional Antirracista, especialista em gestão pública e mestra em história; Juliana Faleiro, doutora em direito político e econômico; Silvio Almeida, advogado fundador do Instituto Luiz Gama e professor convidado da Universidade Columbia; Celso Athayde, CEO da Favela Holding; e Preto Zezé, presidente da CUFA. E Luiz Gustavo Lo-Buono, publicitário especialista em neurociências e psicologia aplicada pelo Mackenzie, vai dirigir a empresa.
O zelo pela diversidade é hoje um imperativo que, se desrespeitado, pode custar muito caro para as empresas. Ir para a prática e gerar transformações é um papel de todos nós. Por isso, além de orientar as companhias na adoção de um conjunto plural de iniciativas de inclusão e práticas antidiscriminatórias, queremos ir na raiz do problema com a Escola da Diversidade, que vai capacitar profissionais em relação a habilidades com foco em diversidade e equidade. Esse é o futuro.