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Paraná Por VEJA Correspondentes Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens paranaenses. Por Guilherme Voitch, de Curitiba
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Pela primeira vez, Lula deixa PF para depor no caso do sítio

O ex-presidente deixou Superintendência da Polícia Federal por volta das 13h30 e levou cerca de dez minutos para chegar à Justiça Federal

Por Guilherme Voitch Atualizado em 14 nov 2018, 16h12 - Publicado em 14 nov 2018, 15h22
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  • O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou, pela primeira vez em sete meses, a carceragem da Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba, onde está preso desde abril após ter sido condenado na Operação Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá. Nesta quarta-feira, ele será ouvido sobre o caso do sítio de Atibaia que teria recebido reformas pagas por empreiteiras como a Odebrecht e a OAS.

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    Lula deixou o prédio da PF por volta das 13h30 e, em cerca de dez minutos, chegou à sede da Justiça Federal. Sob forte esquema de segurança, os carros que transportavam o petista e faziam sua escolta entraram diretamente no prédio. Não foi possível ver o ex-presidente.

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    Um grupo de cerca de 100 apoiadores, formado basicamente por militantes sem-terra, aguardava Lula nas proximidades da Justiça Federal. Eles fizeram acenos e cantaram músicas na passagem do comboio. No depoimento a Moro, em setembro do ano passado, caravanas de todo país vieram a Curitiba acompanhar a audiência. Um acampamento chegou a ser improvisado nas proximidades da rodoviária da capital paranaense. Desta vez, a movimentação foi bem menos intensa.

    Na parte da manhã, ainda na PF, Lula recebeu visitas de políticos petistas, como o ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado à Presidência da República, Fernando Haddad (PT), e dos deputados federais Wadih Damous (PT-RJ) e Paulo Pimenta (PT-RS), além de advogados.

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    “Estive com o presidente Lula logo cedo prestando minha solidariedade. Ele tinha lido os depoimentos de todas as testemunhas . Ele está muio tranquilo e preparado para seu depoimento”, disse Haddad, que preferiu não fazer previsões sobre o trabalho da juíza Gabriela Hardt, que substituiu Moro na condução dos casos relacionados à Lava Jato. “Não conheço e não acompanhei o trabalho dela.”

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    Por volta das 14h20, a assessoria da Justiça Federal informou que os depoimentos já haviam sido iniciados. O pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, foi o primeiro a depor. O ex-presidente começou a falar por volta de 15h10.

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