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Paraná Por VEJA Correspondentes Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens paranaenses. Por Guilherme Voitch, de Curitiba
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Complexo Médico está pronto para eventual transferência de Lula

Decisão de transferir o ex-presidente, entretanto, depende do juiz Sergio Moro e não há nenhum encaminhamento para isso até o momento

Por Guilherme Voitch Atualizado em 30 jul 2020, 20h30 - Publicado em 9 abr 2018, 18h27
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  • A Secretaria de Segurança Pública do Paraná diz estar pronta para receber o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no sistema penitenciário. Atualmente, catorze pessoas detidas em alguma fase da Operação Lava Jato estão no Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

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    A transferência de Lula, entretanto, depende de uma decisão do juiz Sergio Moro. De acordo com a Justiça Federal, não existe nenhum encaminhamento nesse sentido até o momento. Enquanto estiver na carceragem da PF,  Lula não terá o cabelo raspado nem precisará usar uniforme.

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    Estão presos em Pinhais o ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, ambos do MDB. No complexo também estão os petistas André Vargas, que foi deputado federal pelo Paraná, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do partido.

    Com mais de 8.000 metros quadrados de área construída, o complexo penal tem capacidade para receber 659 presos e é uma das unidades do estado em que não há superlotação. O local é visto como mais propício para que o ex-presidente cumpra sua pena. O complexo penal é mais afastado de áreas residenciais que a Superintendência da Polícia Federal, onde Lula está preso desde sábado, permitindo à PM fazer o cordão de isolamento para apoiadores do ex-presidente com mais segurança.

    Existe ainda a possibilidade de que, se não for solto por algum habes corpus, Lula possa ser transferido para uma penitenciária próxima à sua residência, em São Bernardo do Campo (SP). Pelo menos duas pessoas que estavam soltas e só foram presas depois da condenação em segunda instância, como Lula, cumprem a pena dessa forma.  É o caso de Márcio Bonilho, representante da empresa Sanko Sider, e Waldomiro Oliveira, um auxiliar do doleiro Alberto Yousseff. Os dois estão detidos em penitenciárias do interior de São Paulo.

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