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Por Felipe Branco Cruz
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Os bastidores do show de retorno de Rihanna no Super Bowl

Artista que recusou o evento em 2016, voltou atrás e comandará o palco com hits, patrocínio da Apple e oportunidade para divulgar até linha de lingerie

Por Amanda Capuano 12 fev 2023, 11h30

Na noite deste domingo, 12, Rihanna sobe ao palco depois de mais de seis anos longe das apresentações ao vivo. O retorno, é claro, será em grande estilo: a cantora comandará o badalado show de intervalo do Super Bowl, um dos eventos de maior audiência do mundo. O caminho até a NFL, no entanto, foi tortuoso: em 2019, Rihanna recusou-se a participar do evento em protesto ao tratamento dado pela liga ao jogador Colin Kaepernick, expulso por se ajoelhar contra o racismo durante o hino nacional americano, em 2016. Três anos depois, a estrela não revelou o que a fez mudar de ideia, mas comentou o momento. “É importante para mim fazer isso esse ano. É importante para a representatividade, e para que o meu filho veja isso”, disse em coletiva.

Antes de chegar a este ponto, porém, algumas mudanças aconteceram nos bastidores. Contratada da Roc Nation, gravadora do rapper Jay Z, Rihanna não foi a única a boicotar o evento. Em 2018, Jay Z lançou uma música afirmando que disse não ao Super Bowl. “Você precisa de mim, eu não preciso de você”, canta em APESHIT. Dois anos depois, em 2020, a gravadora, que tem Rihanna em seu catálogo, fechou uma parceria com a NFL, dando à empresa influência sobre o show do intervalo. Não se sabe se o acordo teve relação direta com a mudança de ideia de Rihanna, mas desde então, as escolhas para o show têm sido mais diversas e alinhadas ao hip hop. No caso deste domingo, especula-se que o estilo talvez apareça através de convidados especiais.

Sobre o show em si, durante a coletiva do evento, Rihanna revelou que a apresentação terá 13 minutos e será uma “celebração de sua carreira”, com um mix de seus maiores sucessos. A setlist oficial também não foi fácil de ser definida — a imprensa americana chegou a reportar que a artista teria 39 opções de arranjos para escolher. 

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Outra questão muito especulada é o valor que a cantora receberia pela apresentação. No caso do Super Bowl, as atrações não recebem cachê pelo show — com uma expectativa de atingir 190 milhões de pessoas, o jogo compensa pela visibilidade extrema: quando Lady Gaga assumiu o palco, em 2017, a venda de seus álbuns saltou 1000% e Jennifer Lopez ganhou mais de 2 milhões de seguidores. Por isso, alguns artistas tiram dinheiro do próprio bolso para bancar grandes apresentações — no caso de Rihanna, um porta-voz da NFL confirmou à Forbes que a liga e a Apple Music, patrocinadora do evento, vão cobrir os custos.

A cantora ainda deve aproveitar o momento para impulsionar ainda mais suas marcas de maquiagem e lingeries: ambas lançaram edições especiais para o jogo, como moletons com tema de futebol, camisas com a inscrição “show da Rihanna interrompido por um jogo de futebol, estranho mas tanto faz”, batons temáticos e até uma esponja de maquiagem em forma de bola.

 

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